Doppler obstétrico na vigilância do bem estar fetal

Autores

  • Caroline Filardi Silveira Clínica Fértile
  • Waldemar Naves do Amaral Clínica Fértile; Universidade Federal de Goiás
  • Ricardo Pereira Marot Universidade Federal de Goiás
  • Valdivina Eterna Falone Clínica Fértile
  • Lívia Maria Oliveira Salviano Universidade Federal de Goiás
  • Crystal Campos Teixeira Universidade Federal de Goiás
  • Waldemar Naves do Amaral Filho Clínica Fértile

Palavras-chave:

doppler, mortalidade perinatal, modelos de doppler

Resumo

OBJETIVOS: Avaliar a importância do Doppler em obstetrícia através de material de arquivo do setor de ultrassonografia de uma clínica de imagem em Goiânia, Goiás. METODOLOGIA: Trata-se de um estudo observacional, descritivo e retrospectivo, que incluiu todos os exames de Doppler obstétrico realizados em pacientes na Clínica Fértile de Goiânia entre janeiro de 2013 e abril de 2015. RESULTADOS: Dos 1172 exames realizados, 1088 foram incluídos no estudo e apenas 150 (13,78%) apresentaram alguma alteração no Doppler, sendo a presença de incisura bilateral das artérias uterinas a alteração mais frequente (5,51% do total e 40% dos exames alterados) e a diástole reversa a mais incomum, com um único caso (0,66% do total e 0,09% dos exames alterados). CONCLUSÃO: A frequência dos modelos obstrutivo, anêmico e malformativo foram 5,51%, 1,56% e 0,36%. A prevalência de alterações foi de 13.78%. Houve centralização fetal em 12,66%, diástole zero em 4% e reversa em 0,66%. A idade gestacional mais praticada foi entre 31 e 35 semanas.

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Publicado

01-03-2016

Como Citar

1.
Silveira CF, Amaral WN, Marot RP, Falone VE, Salviano LMO, Teixeira CC, et al. Doppler obstétrico na vigilância do bem estar fetal. RBUS [Internet]. 1º de março de 2016 [citado 18º de janeiro de 2025];(20):7-14. Disponível em: https://revistarbus.sbus.org.br/rbus/article/view/114