Diferenças do índice de pulsatilidade nas artérias uterinas entre o primeiro e o segundo trimestre da gestação

Autores

  • Antonio Gadelha da Costa Universidade Federal de Campina Grande; Spectro Imagem - Clínica de Ultrassonografia e Diagnóstico por Imagem de Campina Grande
  • Patricia Spara Gadelha Universidade Federal de Campina Grande (UFCG); Spectro Imagem - Clínica de Ultrassonografia e Diagnóstico por Imagem de Campina Grande
  • William Ramos Tejo Neto Spectro Imagem - Clínica de Ultrassonografia e Diagnóstico por Imagem de Campina Grande
  • Francisco Maurício Rodrigues Filho Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)

Palavras-chave:

efeito doppler, artéria uterina, pré-eclâmpsia

Resumo

OBJETIVO: Comparar índice de pulsatilidade (IP) nas artérias uterinas (AU) durante primeiro e segundo trimestre de gestação, relacionando-o com presença e ausência de incisuras. MATERIAL E MÉTODOS: Realizamos estudo longitudinal em 44 gestantes da 8ª a 12ª semanas e, em 29, na 22ª semana. A dopplervelocimetria foi realizada em ambas as AU por meio do IP. Utilizamos volume de amostra de 1mm, filtro de parede de 50 a 100Hz, e ângulo de insonação abaixo de 60°. RESULTADOS: O IP da AU no primeiro trimestre foi maior da 8ª a 12ª que na 22ª semana de gestação. O IP da AU, no primeiro trimestre, com incisura foi 2,32 ± 0,79 e, sem incisura, foi 1,61 ± 0,78. No segundo trimestre, o IP nas AU com incisura foi 1,03 ± 0,32 e sem incisura 0,63 ± 0,19. CONCLUSÃO: Determinou-se o IP nas AU no primeiro e segundo trimestre da gestação, comparando-os entre si e relacionando-os com a presença e ausência de incisuras uterinas.

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Publicado

01-03-2016

Como Citar

1.
Costa AG, Gadelha PS, Tejo Neto WR, Rodrigues Filho FM. Diferenças do índice de pulsatilidade nas artérias uterinas entre o primeiro e o segundo trimestre da gestação. RBUS [Internet]. 1º de março de 2016 [citado 18º de janeiro de 2025];(20):15-9. Disponível em: https://revistarbus.sbus.org.br/rbus/article/view/115