Avaliação da vesícula biliar pela ultrassonografia

Autores/as

  • Antonio Gadelha Costa Spectro Imagem - Clínica de Ultrassonografia e Diagnóstico por Imagem de Campina Grande
  • Patricia Spara Gadelha Spectro Imagem - Clínica de Ultrassonografia e Diagnóstico por Imagem de Campina Grande
  • Francisco Mauad Filho Escola de Ultrassonografia e Reciclagem Médica de Ribeirão Preto (EURP)
  • Jorge Garcia Escola de Ultrassonografia e Reciclagem Médica de Ribeirão Preto (EURP)
  • Marlon Cesar Marconato Spectro Imagem - Clínica de Ultrassonografia e Diagnóstico por Imagem de Campina Grande
  • Evelyne Morais Bezerra Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)

Palabras clave:

vesícula biliar, ultrassonografia, cálculos biliares, tumores

Resumen

As doenças do trato biliar apresentam elevada prevalência e afetam uma quantidade significativa da população mundial. A litíase biliar, por exemplo, estima-se que ela atinja 25 milhões de pessoas nos Estados Unidos, onde é diagnosticado um milhão de casos novos por ano, o que resulta em 600 mil operações nesse período. Os exames de imagem constituem meio de fundamental importância na investigação de patologias da vesícula biliar, uma vez que se manifestam com sintomas inespecíficos. A ultrassonografia é um dos exames mais utilizados na avaliação de transtornos da vesícula. É considerado o método de imagem inicial para investigação diagnóstica do trato biliar, pois tem grande sensibilidade e especificidade para a detecção de distúrbios com uma precisão de até 96% e possui diversas vantagens. Dessa forma, o presente artigo tem por objetivo realizar uma revisão dos principais aspectos ultrassonográficos envolvidos nas colecistopatias como bile espessa, cálculos biliares, vesícula hidrópica, infeções e tumores, a fim de possibilitar um maior conhecimento sobre o assunto.

Publicado

2011-03-01

Cómo citar

1.
Costa AG, Gadelha PS, Mauad Filho F, Garcia J, Marconato MC, Bezerra EM. Avaliação da vesícula biliar pela ultrassonografia. RBUS [Internet]. 1 de marzo de 2011 [citado 18 de enero de 2025];10(14):44-8. Disponible en: https://revistarbus.sbus.org.br/rbus/article/view/56