Prevalência de esteatose hepática diagnosticada ao ultrassom

Autores/as

  • Vanessa Daiane Rodrigues Testoni Schola Fértile
  • Cristina Rocha Nunes Universidade Federal de Goiás (UFG)
  • Beatriz Cristina Egídio Rezende UniEVANGÉLICA
  • Ricardo Pereira Marot Universidade Federal de Goiás (UFG)
  • Thais Cristine Cardoso Ribeiro Universidade Federal de Goiás (UFG)
  • Waldemar Naves Amaral Universidade Federal de Goiás (UFG)

Palabras clave:

esteatose hepática, prevalência, diagnóstico, ultrassonografia, distribuição por sexo

Resumen

OBJETIVOS: verificar a prevalência da esteatose hepática em exames ultrassonográficos de abdôme. METODOLOGIA: foram avaliados 1687 prontuários de ultrassom transabdominal realizados na Clínica Fértile no período de janeiro de 2012 a dezembro de 2013 e excluídos 49 por não apresentarem dados suficientes para análise. Dos 1638 restantes, 176 tiveram como hipótese diagnóstica a esteatose hepática em graus variados. A prevalência foi calculada segundo o grau de esteatose. Outras variáveis analisadas foram a distribuição da esteatose segundo o sexo e a idade. RESULTADOS: a prevalência da esteatose hepática G I foi significante, já que outros estudos relataram uma acurácia pobre na identificação desse grau de esteatose. No caso das esteatoses G II e G III os dados foram menores do que a literatura pesquisada, mas possuem importância clínica e epidemiológica, pois o diagnóstico da esteatose foi incidental. CONCLUSÃO: a prevalência global da esteatose foi de 9,2 %. Na distribuição por sexo o acometimento maior foi do sexo feminino e com relação à idade a prevalência maior foi na 5ª década de vida.

Publicado

2015-03-01

Cómo citar

1.
Testoni VDR, Nunes CR, Rezende BCE, Marot RP, Ribeiro TCC, Amaral WN. Prevalência de esteatose hepática diagnosticada ao ultrassom. RBUS [Internet]. 1 de marzo de 2015 [citado 18 de enero de 2025];(18):30-3. Disponible en: https://revistarbus.sbus.org.br/rbus/article/view/108