HISTEROSSALPINGOGRAFIA NA INFERTILIDADE

FERRAMENTA DIAGNÓSTICA ÚTIL OU OBSOLETA?

Autores

  • Cristina Fagundes Bassols
  • Andréa Martins de Oliveira Furtado
  • Fernanda Cardia Martins Ribeiro
  • Cláudia Aparecida da Silva Lima
  • Adilson Cunha Ferreira

Palavras-chave:

HISTEROSSALPINGOGRAFIA, INFERTILIDADE, OBSTRUÇÃO TUBÁRIA, ULTRASSONOGRAFIA, RESSONÂNCIA MAGNÉTICA, HISTEROSSALPINGOSSONOGRAFIA

Resumo

INTRODUÇÃO: Na avaliação da mulher infértil um dos primeiros passos é a avaliação da permeabilidade tubária. OBJETIVO: avaliar se histerossalpingografia (HSG) persiste sendo ferramenta diagnóstica útil na avaliação da obstrução tubária. MÉTODO: revisão de literatura no PUBMED, além dos artigos recuperados através da busca em bases de dados, livros-textos e artigos de referência dos artigos revisados. RESULTADOS: O desempenho da HSG é afetado por fatores como a patologia subjacente, o treinamento e a experiência do profissional que realiza e interpreta as imagens. A HSG é mais útil para prever a oclusão tubária. CONCLUSÃO: apesar da iminência de outros métodos para a avaliação da permeabilidade tubária em pacientes inférteis, a histerossalpingografia persiste sendo uma ferramenta diagnóstica útil com excelente acurácia para diagnóstico de obstrução tubária.

Publicado

01-09-2022

Como Citar

1.
Bassols CF, Oliveira Furtado AM de, Ribeiro FCM, Silva Lima CA da, Ferreira AC. HISTEROSSALPINGOGRAFIA NA INFERTILIDADE: FERRAMENTA DIAGNÓSTICA ÚTIL OU OBSOLETA?. RBUS [Internet]. 1º de setembro de 2022 [citado 18º de janeiro de 2025];30(33). Disponível em: https://revistarbus.sbus.org.br/rbus/article/view/287