HISTEROSSALPINGOGRAFIA NA INFERTILIDADE
FERRAMENTA DIAGNÓSTICA ÚTIL OU OBSOLETA?
Palavras-chave:
HISTEROSSALPINGOGRAFIA, INFERTILIDADE, OBSTRUÇÃO TUBÁRIA, ULTRASSONOGRAFIA, RESSONÂNCIA MAGNÉTICA, HISTEROSSALPINGOSSONOGRAFIAResumo
INTRODUÇÃO: Na avaliação da mulher infértil um dos primeiros passos é a avaliação da permeabilidade tubária. OBJETIVO: avaliar se histerossalpingografia (HSG) persiste sendo ferramenta diagnóstica útil na avaliação da obstrução tubária. MÉTODO: revisão de literatura no PUBMED, além dos artigos recuperados através da busca em bases de dados, livros-textos e artigos de referência dos artigos revisados. RESULTADOS: O desempenho da HSG é afetado por fatores como a patologia subjacente, o treinamento e a experiência do profissional que realiza e interpreta as imagens. A HSG é mais útil para prever a oclusão tubária. CONCLUSÃO: apesar da iminência de outros métodos para a avaliação da permeabilidade tubária em pacientes inférteis, a histerossalpingografia persiste sendo uma ferramenta diagnóstica útil com excelente acurácia para diagnóstico de obstrução tubária.