Displasia tanatofórica

importância da ultrassonografia 3d e 4d

Autores

  • Ricardo Santana Teixeira Costa Schola Fértile
  • Waldemar Naves do Amaral Universidade Federal de Goiás
  • Diogo Hummel Höhl Universidade Federal de Goiás
  • Valdivina Eterna Falone Schola Fértile
  • Ricardo Pereira Marot Universidade Federal de Goiás
  • Waldemar Naves do Amaral Filho Hospital e Maternidade Dona Íris

Palavras-chave:

Displasia tanatofórica, ultrassonografia 3D, 4D, alta resolução

Resumo

OBJETIVO: revisar a literatura médica em relação ao diagnóstico ultrassonográfico da displasia tanatofórica (DT) e suas implicações. METODOLOGIA: foi pesquisada a base de dados virtuais PubMed com as seguintes palavras-chaves: ultrassom, displasia tanatofórica, diagnóstico. Os seguintes filtros foram aplicados: espécie humana, artigos publicados em inglês, espanhol e português. Dos 161 artigos recuperados na base de dados, nove foram selecionados. Dados presentes na rede Orphanet também foram utilizados. RESULTADOS: as principais características da DT ao ultrassom são o crânio em formato de folha de trevo (DT tipo 2), abdome em formato de sino (DT tipo 1 e 2), fêmures encurtados e em formato de receptor de telefone (DT tipo 1) dentre outras. Mãos em tridente, platispondilia, estreitamento do espaço intervertebral são difíceis de diagnosticar ao ultrassom convencional 2D, entretanto, com o advento do 3D e 4D, e o uso do software HD live (alta resolução) a maioria das características já relatadas para a DT ficaram mais fáceis de serem diagnosticadas permitindo a diferenciação mais segura das outras displasias esqueléticas. CONCLUSÃO: a ultrassonografia de alta resolução tem uma excelente capacidade de tornar mais nítida a imagem e, assim, permitir uma avaliação mais precisa das estruturas anatômicas fetais já no início do segundo trimestre. Essa vantagem traz uma implicação importante no manejo das gravidezes.

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Publicado

01-03-2017

Como Citar

1.
Costa RST, Amaral WN, Höhl DH, Falone VE, Marot RP, Amaral Filho WN. Displasia tanatofórica: importância da ultrassonografia 3d e 4d. RBUS [Internet]. 1º de março de 2017 [citado 18º de janeiro de 2025];(22):47-50. Disponível em: https://revistarbus.sbus.org.br/rbus/article/view/145