A elastografia mamária

Autores/as

  • Miriam Teresa Cuadros Velasco Schola Fértile
  • Mariana Alves Souza Mendes Universidade Federal de Goiás (UFG)
  • Jaqueline Nogueira Souza Universidade Federal de Goiás (UFG)
  • Luana Rezende Mikael Universidade Federal de Goiás (UFG)
  • Pâmella Deuzila Oliveira Schelle Universidade Federal de Goiás (UFG)
  • Waldemar Naves Amaral Schola Fértile; Universidade Federal de Goiás (UFG)

Palabras clave:

elastografia mamária, força de radiação acústica, ultrassonografia, doenças mamárias

Resumen

OBJETIVO: revisar a literatura existente sobre o uso da elastografia na abordagem das lesões mamárias. MÉTODOS: foram pesquisadas as bases de dados PubMed / SciElo com as seguintes palavras-chave: ultrasound breast elastography, acoustic radiation force impulse. RESULTADOS: no caso da elastografia com escala de cinco pontos, a sensibilidade, especificidade, VPP e VPN foram 70,1%, 93%, 77,7% e 90%, respectivamente. Na elastografia quantitativa as velocidades das ondas de cisalhamento maiores que 2m/s foram encontradas nas lesões malignas. A combinação do ultrassom modo B e elastografia apresentou sensibilidade e acurácia de 89,7% e 93,9% respectivamente. CONCLUSÕES: A elastografia mamária surge como uma opção eficiente na diferenciação das lesões mamárias benignas e malignas podendo reduzir as biópsias desnecessárias. A acurácia verificada até o momento tem demonstrado que esta técnica pode melhorar a precisão diagnóstica do câncer de mama quando utilizada em combinação com as outras técnicas disponíveis, tais como a ultrassonografia modo B e a mamografia. Entretanto, a validação desta modalidade diagnóstica ainda necessita de mais estudos prospectivos, com maior número de pacientes.

Publicado

2014-03-01

Cómo citar

1.
Velasco MTC, Souza Mendes MA, Souza JN, Mikael LR, Oliveira Schelle PD, Amaral WN. A elastografia mamária. RBUS [Internet]. 1 de marzo de 2014 [citado 18 de enero de 2025];(16):18-22. Disponible en: https://revistarbus.sbus.org.br/rbus/article/view/74