Síndrome de morris associado à síndrome de hiperplasia adrenal congênita – diagnóstico fetal

relato de caso

Autores

  • Valdivina Eterna Falone Clínica Fértile
  • Waldemar Naves do Amaral Clínica Fértile; Universidade Federal de Goiás
  • Waldemar Naves do Amaral Filho Universidade Federal de Goiás
  • Jonatha Fonseca Lopes Universidade Federal de Goiás
  • Thaynara de Moraes Pacheco Universidade Federal de Goiás
  • Rafael Rocha Luzini Universidade Federal de Goiás
  • Juscelia Rodrigues Teles Faculdade Alfredo Nasser

Palavras-chave:

síndrome de morris, diagnóstico fetal, ultrassonografia

Resumo

A genitália ambígua (GA) ocorre devido às disfunções na sinalização genética e hormonal das estruturas que compõem a genitália, fazendo parte das chamadas nomalias do desenvolvimento sexual (ADS). Relatamos um caso de ambiguidade genital em um paciente com insensibilidade periférica aos androgênios (Síndrome de Morris) e hiperplasia adrenal congênita, tendo sido feito o diagnóstico através da associação ultrassonográfica com a cordocentese. O diagnóstico precoce evita adversidades psicossociais graves para o paciente e família.

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Publicado

01-09-2018

Como Citar

1.
Falone VE, Amaral WN, Amaral Filho WN, Lopes JF, Moraes Pacheco T, Luzini RR, et al. Síndrome de morris associado à síndrome de hiperplasia adrenal congênita – diagnóstico fetal: relato de caso. RBUS [Internet]. 1º de setembro de 2018 [citado 18º de janeiro de 2025];(25):66-8. Disponível em: https://revistarbus.sbus.org.br/rbus/article/view/186