Gravidez hererotópica

uma doença emergente

Autores

  • Márcio Luís Duarte WEBIMAGEM, São Paulo–SP; Clínica Radiológica e Especialidades São Gabriel, Praia Grande–SP
  • Fabrícia Tanaka Delcaro FEMME – Laboratório da mulher, São Paulo–SP
  • Élcio Roberto Duarte Clínica Radiológica e Especialidades São Gabriel, Praia Grande–SP
  • Jael Brasil de Alcântara Ferreira Clínica Radiológica e Especialidades São Gabriel, Praia Grande–SP

Palavras-chave:

gravidez ectópica, gravidez heterotópica, diagnóstico, ultrassonografia

Resumo

A associação entre gestação tópica e ectópica – heterotópica – é rara e ocorre, aproximadamente, em 1 a cada 30.000 gestações, sendo uma condição potencialmente fatal, devido ao choque hipovolêmico em caso de ruptura. Segundo Condous et al., o diagnóstico de gravidez ectópica pode ser realizado pela ultrassonografia transvaginal em cerca de 90,9% dos casos antes da cirurgia, diminuindo, assim, o número de falsos-positivos nas laparoscopias. Este relato de caso destaca a importância do exame ultrassonográfico, principalmente quando feito pelo método transvaginal, no primeiro trimestre de gestação, valorizando o estudo do ovário.

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Publicado

01-09-2017

Como Citar

1.
Duarte ML, Delcaro FT, Duarte Élcio R, Alcântara Ferreira JB. Gravidez hererotópica: uma doença emergente. RBUS [Internet]. 1º de setembro de 2017 [citado 18º de janeiro de 2025];(23):32-4. Disponível em: https://revistarbus.sbus.org.br/rbus/article/view/152