Nova classificação das malformações uterinas

análise crítica

Autores

  • Adilson Cunha Ferreira Núcleo de Ensino em Radiologia e Diagnóstico por Imagem ( NERDI) e Instituto de Diagnóstico por Imagem de Ribeirão Preto (IDI), São Paulo, Brasil; Faculdade de Medicina da Universidade de São Jose do Rio Preto, São Paulo, Brasil
  • Antonio Helio Oliani Faculdade de Medicina da Universidade de São Jose do Rio Preto, São Paulo, Brasil
  • Denise Mós Vaz Oliani Faculdade de Medicina da Universidade de São Jose do Rio Preto, São Paulo, Brasil
  • Pedro Pires Real Hospital Português de Beneficência em Pernambuco
  • Rejane Maria Ferlin Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná, Curitiba, Brasil

Palavras-chave:

aparelho genital feminino, Malformações congênitas, Classificação das anomalias do trato genital feminino

Resumo

As malformações congênitas do aparelho genital feminino apresentam prevalência entre 4-7% e, dependendo do tipo e grau da malformação, podem estar associados com problemas de saúde e na vida reprodutiva. Até recentemente, três sistemas de classificação haviam sido propostos para a categorização das malformações do trato genital feminino, no entanto todas elas estavam associadas com importantes limitações em termos de categorização efetiva das anomalias, utilidade clínica e simplicidade. Em 2013, a European Society oh Human Reproduction and Embriology (ESHRE) e a European Society for Gynaecological Endoscopy (ESGE), por reconhecerem a significância clínica das anomalias do aparelho genital feminino, criaram um grupo de trabalho com o objetivo de desenvolver um novo sistema de classificação para essas anomalias. Este artigo tem como objetivo apresentar a nova classificação das anomalias do aparelho genital feminino proposta pela ESHRE/ESGE e avaliar os benefícios e as limitações relatados na literatura.

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Publicado

01-03-2017

Como Citar

1.
Ferreira AC, Oliani AH, Oliani DMV, Pires P, Ferlin RM. Nova classificação das malformações uterinas: análise crítica. RBUS [Internet]. 1º de março de 2017 [citado 18º de janeiro de 2025];(22):19-24. Disponível em: https://revistarbus.sbus.org.br/rbus/article/view/138

Edição

Seção

Artigos de Revisão